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Hybe quebra recordes financeiros no terceiro trimestre de 2025

Império do K-pop mostra que música e dinheiro podem dançar juntos

Hybe quebra recordes financeiros no terceiro trimestre de 2025
Foto: Disney Plus

Se você achava que o K-pop era só coreografia sincronizada e figurinos brilhantes, prepare-se para rever seus conceitos — com uma calculadora na mão.

A Hybe Corporation, lar de supergrupos como BTS, Seventeen e NewJeans, acaba de divulgar um resultado financeiro que faria qualquer executivo de Wall Street levantar e aplaudir em ritmo de fan chant.

No terceiro trimestre de 2025, a empresa registrou uma receita de impressionantes 727,2 bilhões de won sul-coreanos, o equivalente a US$ 500,4 milhões (ou R$ 2,6 bilhões no câmbio atual). Isso representa um crescimento de 37,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, e não, você não leu errado — é quase meio bilhão de dólares em apenas três meses.

O que está por trás desse sucesso da Hybe?

A resposta pode ser resumida em três palavras: shows, superfãs e expansão. A receita com concertos aumentou em mais de 230%, chegando a 245 bilhões de won. Isso se deve às turnês internacionais de grupos como Seventeen, que lotaram estádios em diversos continentes com fãs dispostos a pagar não só pelos ingressos, mas também por lightsticks, camisetas, photobooks e até garrafinhas de água com o logo da banda.

Além disso, a Hybe vem investindo pesado na expansão americana, com aquisições estratégicas e parcerias que colocam seus artistas em playlists globais, comerciais de TV e até em colaborações com marcas de luxo. O resultado? Mais visibilidade, mais streams e, claro, mais dinheiro.

Se você acha que fã de música é tudo igual, nunca conheceu um Army ou um Carat. Os fãs do K-pop são verdadeiras forças econômicas, organizando mutirões para comprar álbuns, assistir a vídeos no YouTube e até financiar outdoors em cidades do mundo inteiro. A Hybe soube capitalizar esse comportamento com plataformas como o Weverse, onde os fãs podem interagir com os artistas, comprar produtos exclusivos e consumir conteúdo personalizado.

Essa relação direta com o público cria uma fidelidade que vai além da música — é uma experiência completa, quase religiosa, que transforma cada lançamento em um evento global.

Com esse desempenho, a Hybe não pretende tirar o pé do acelerador. A empresa já sinalizou novos projetos, incluindo grupos internacionais, investimentos em inteligência artificial para produção musical e até NFT’s (sim, eles ainda existem). Tudo isso com o objetivo de manter o ritmo acelerado de crescimento e consolidar sua posição como uma das maiores potências da indústria do entretenimento.

O sucesso da Hybe mostra que a música, quando bem gerida, pode ser um negócio altamente lucrativo. Mais do que notas e melodias, o K-pop virou uma máquina de gerar receita, engajamento e inovação.

E se você ainda acha que isso é só uma moda passageira, talvez seja hora de atualizar seus conceitos — e quem sabe, investir em ações da próxima gigante do pop global.

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